O Sesc Petrolina realiza até o dia 27 de abril a Aldeia Vale Dançar, que chega a sua sexta edição. Com o objetivo de estimular a cultura e ressaltar a importância da cidade no cenário da expressão artística, o projeto apresenta a dança através de espetáculos, seminários, mostras, oficinas e debates sobre artes cênicas. Nesta edição, os diálogos foram ampliados com as linguagens de música, cinema, literatura, teatro e artes visuais. A diversidade está presente no balé clássico, dança popular, de salão, de rua, do ventre e contemporânea.
A abertura da Aldeia Vale Dançar começa com a mostra pedagógica das oficinas de dança e termina com o OverDança, uma overdose artística, são 12h seguidas de apresentações, das 16h do dia 27 até às 4h do dia 28 de abril. Destaque também para o cortejo de dança e espetáculos de outros estados e da capital pernambucana como: Objeto Gritante (São Paulo/SP), O Homem Vermelho (Rio de Janeiro/RJ); e Compartilhados, Travessia e Tu sois de onde? (Recife/PE), que possibilitam o intercâmbio com as produções locais, gerando trocas e aprendizados mútuos. A troca de experiências é um dos pontos altos da Aldeia, através das Conversas sobre Dança o projeto propõe o intercâmbio pedagógico e o debate de ideias entre os professores e amantes da dança.
Grande parte da programação é gratuita, exceto as atividades no Teatro Dona Amélia e as oficinas. O ingresso do teatro custa R$ 2 (meia) e R$ 4 (inteira) e o investimento para as oficinas é de R$ 15 para comerciários, dependentes e estudantes, e de R$ 25 para o público em geral. As apresentações acontecem de forma descentralizada e em vários pontos da cidade. Além da unidade do Sesc, escolas municipais, praça (Bambuzinho) e o mercado central são pontos que recebem a mostra.