De 4 a 8 de agosto a Cia de Dança do Sesc Petrolina retomará as celebrações dos seus 25 anos de existência. Desta vez, as estrelas da programação serão as memórias dos bailarinos que participaram ou ainda fazem parte do corpo de baile do grupo. A série “Live 5×5 – Vinte e Cinco Histórias Dançantes”, que será transmitida diariamente, sempre às 18h30, no canal do YouTube do Sesc Pernambuco (sescpernambuco), vai reunir cinco desses artistas por dia, com depoimentos sobre a história do grupo.
“As lives serão uma oportunidade para o público conhecer um pouco mais sobre a história da Cia de Dança do Sesc a partir do olhar daqueles que fizeram e fazem parte dessa trajetória”, destaca o fundador e diretor do grupo, Jailson Lima.
A primeira live do projeto será na terça-feira (4/8), quando a bailarina Leidy Costa media a conversa com os bailarinos Gracy Marcus, Kleber Candido, Thianny Alves e Paulo Melo. Na quarta (5/8), Thom Galiano conversará com Djma D’Arc, João Rafael Neto, Ítalo Zazu e Leila Santos.
No dia 6/8, André Vitor Brandão reúne os bailarinos Carol Andrade, Mel Nascimento, Cristiano Santana e Osvaldo Júnior para um bate-papo sobre as vivências na Cia de Dança. Sexta-feira (7/8), a conversa será mediada por Clara Ísis, com as participações de Julia Gondim, Cleybson Lima, Rafaedna Brito e Rafael Sisant. A programação de lives será encerrada no sábado (8/8), com os bailarinos Alexandre Santos, Pedro Lacerda, Eliza Oliver, Alan Gerard e Tássio Tavares.
Trajetória – A Cia de Dança do Sesc Petrolina firma-se definitivamente como um espaço de formação em dança na região do Vale do São Francisco, desenvolvendo um trabalho sistemático e ininterrupto em dança contemporânea. Também tem sido responsável pela formação de instrutores, bailarinos e coreógrafos, possibilitando a inserção desses profissionais no mercado de trabalho e contribuindo para formação de novos grupos de dança na região.
Em 25 anos, o grupo alcançou o reconhecimento do público e prêmios, levando para os palcos de vários Estados os espetáculos “Labirintos”, “Chamas”, “Fábrica Mix”, “Ondas Cardiocerebrais”, “Fuá na Casa de Zé Mané”, “Riscos”, “Viva Seu Lua”, “Bailantes, Brincantes Dançantes”, “Ao Amor e à Dor”, “Esbórnia” , “Eu Vim da Ilha”, “Tatudobrega” e “Rio de Contas”. No início do ano, para celebrar as bodas de prata, o grupo estreou o espetáculo “Aterrágua”, que utiliza como matéria de criação narrativas e imaginários construídos a partir do encontro da água e da terra. Assim como, a importância simbólica desses elementos para nossa cultura.