O projeto em música nacional, Sonora Brasil, estará neste mês de julho em Petrolina (18 e 19), Araripina (19), Bodocó (20), Garanhuns (22), Buíque (23) e Arcoverde (24).
Apresentam-se o Grupo Teko Guarani, da Aldeia Tekoa Anhetenguá, na Lomba do Pinheiro, em Porto Alegre (RS), e o Grupo Nóg Gã, composto por indígenas da região de São Leopoldo (RS). É composto por indígenas de diversas aldeias Kaingang.
O coral infantojuvenil Grupo Teko Guarani utiliza o mbaraká (violão) com cinco cordas e cada uma representa uma divindade Mbyá: Tupã, Kuaray, Karaí, Jakairá e Tupã Mirim. O ravé (violino/rabeca) possui três cordas e é considerado um instrumento de invenção indígena. O mbaraká miri (chocalho) e o angu´á pú (tambor) têm funções primordiais na sustentação do andamento e ritmo musicais, além da importância no estabelecimento da conexão com as divindades. Já o Grupo Nóg Gã utiliza as lanças de guerra como instrumento percussivo. Em contato ao chão, realizam simbolicamente uma demarcação e embasam ritmicamente as marcas coreográficas.
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