O Centro de Produção Cultural, Tecnologia e Negócios do Sesc (CPC) em Garanhuns realiza neste mês de agosto o programa “Conexões Artes Sesc”, uma série de 16 lives em que instrutores de atividades artísticas do CPC irão realizar conversas virtuais com colegas de outras unidades do Sesc PE, em uma troca de saberes e fazeres. As lives serão realizadas sempre de terça a sexta, às 17h, pelo perfil oficial do Sesc PE no Instagram (@sescpe).
A troca de experiências, os diversos olhares sobre as práticas do campo da arte, o estabelecimento de pontes de conhecimento e a consolidação dos processos de aprendizado, fruição, territorialidade, diversidade e fomento, à luz das diretrizes do Programa de Cultura do Sesc PE, nas linguagens de teatro, literatura, música e artes visuais, são apenas alguns objetivos do programa “Conexões Artes Sesc”.
A primeira semana de lives começa nesta terça (04), entre os professores de teatro do CPC, Yalle Feitosa, e da Unidade em Surubim, André Chaves. Eles vão conversar sobre “O Desenvolvimento Pedagógico no Ensino, Experimentos e Pesquisas para a Cena”. Na quarta (05), “A Produção Literária em Seu Território” é o tema da discussão entre as professoras de literatura Marcilene Pereira, do CPC, e Ariane Samila, do Sesc Petrolina.
Na quinta (06), o espaço vai ser da música com Patrícia Van Der Linden, do CPC, e Anselmo Souza, da Unidade em Goiana. Em discussão “O Ensino da Música e os Suportes da Tecnologia”. Na sexta (07), Morgana Brandão, professora de artes visuais do CPC, e Patrícia Lauriana, do Sesc Santo Amaro, abordam as “Experimentações a partir das Tecnologias Virtuais”.
“No atual cenário de distanciamento pela qual passa a sociedade, um novo mundo de possibilidades se abriu com a pandemia. Nós nos reinventamos à luz da necessidade de partilhar o conhecimento e de mantermos os nossos alunos em permanente aprendizado. E o ‘Conexões Artes Sesc’ é parte de um programa de formação artística que utiliza as mídias sociais. Acredito que o mundo virtual dentro do Sesc veio para ficar e ampliar nosso olhar para outros territórios”, afirma Carminha Lins, gerente do CPC .